quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Yo no canto por cantar ...


És como água bendita que chega e afaga a alma, beija o coração e libera meus sonhos para o encontro com o dos homens comuns, trabalhadores, gente simples...

Y  tiene corazón de tierra y alas de palomita… voo junto a Victor Jara, combatente de nossa América profunda,  simples...

em uma vida de pulsante criação, forjando versos que perduram em nossa memória, sonhos perdidos, sonhos vivos...

Para alcanzar las estrellas, que el canto tiene sentido cuando palpita en las venas..

E com a veias cheias de sangue efervescente, um devoto da justiça e do povo que sente pulsar dentro, bem dentro, o sonho pela liberação, essa liberação onde não há limites para dar voo a sua voz, poesia que canta, navega... voz brilhante, dançarina poética!

Ah companheiro, navegas nesses mares, não naufragastes.. 40 anos , tempo que dança entre versos e melodias junto aos corações, sensíveis americanos .. vivo na memória, vivo em mim...
Baila nacion pachamama, baila em nós Victor Jara... Venceremos companheiro!!
astreia


Yo no canto por cantar
ni por tener buena voz,
canto porque la guitarra
tiene sentido y razón.

Tiene corazón de tierra
y alas de palomita,
es como el agua bendita
santigua glorias y penas.

Aquí se encajó mi canto
como dijera Violeta
guitarra trabajadora
con olor a primavera.

Que no es guitarra de ricos
ni cosa que se parezca
mi canto es de los andamios
para alcanzar las estrellas,
que el canto tiene sentido
cuando palpita en las venas
del que morirá cantando
las verdades verdaderas,
no las lisonjas fugaces
ni las famas extranjeras
sino el canto de una lonja
hasta el fondo de la tierra.

Ahí donde llega todo
y donde todo comienza
canto que ha sido valiente
siempre será canción nueva.

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